terça-feira, 19 de maio de 2020

A sabedoria ancestral dos Pretos Velhos


Em Divinópolis, também precisamos discutir o reconhecimento deste patrimônio cultural: a sabedoria ancestral dos Pretos Velhos!
 
Patrimônio Cultural
A Festa de Iemanjá e a Festa dos Pretos Velhos se tornam patrimônio imaterial de Belo Horizonte (MG). O reconhecimento atende a uma solicitação de representantes das comunidades tradicionais de matrizes africanas e afro-brasileiras encaminhado ao Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município, em 2017.
Com o reconhecimento oficial como patrimônio cultural da cidade, as celebrações passam a integrar a lista de bens culturais que contam com a colaboração do poder público para sua salvaguarda e continuidade histórica. O culto aos Pretos Velhos e Pretas Velhas, ancestrais guias da Umbanda, acontecem desde 1982, nos meses de maio, em meio aos prédios residências do bairro Silveira, na praça Treze de Maio. A festa reúne centenas de afro-religiosos que vão louvar seus ancestrais e pessoas que buscam atendimento nas dezenas de terreiros, das várias partes da cidade e região metropolitana que fazem parte do festejo.
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Festa de Preto Velho. Foto: Ricardo Laf
Já a Festa de Iemanjá, realizada anualmente desde 1953, possui relevância histórica para os adeptos das celebrações do Sagrado afro-brasileiro na capital mineira e acontece próximo à Praça Dalva Simão, na Lagoa da Pampulha, ressignificando o projeto original do Conjunto Moderno da Pampulha. De grande importância para os adeptos do Candomblé e da Umbanda, ela revela o sagrado no espaço urbano.

A sabedoria ancestral dos Pretos Velhos

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